Do ponto de vista genético, a pele masculina difere da feminina, basicamente, em dois quesitos: quantidade e firmeza das fibras de sustentação dérmicas (fibras elásticas e fibras colágenas) e produção de sebo, o que representam ótimos aliados endógenos para se retardar o envelhecimento da pele. masculina, quando comparada à pele feminina.
A presença de fibras elásticas e colágenas mais abundantes e espessas fazem com que a pele do homem seja menos propensa às rugas e flacidez, o que torna os sinais de envelhecimento menos proeminentes. A pele da mulher tende a sofrer danos estéticos rapidamente progressivos a partir da menopausa, quando os níveis dos hormônios femininos circulantes no corpo (ótimos elementos de manutenção da jovialidade, mas péssimos parceiros para isto, quando de sua ausência) são reduzidos.
A hiperprodução sebácea, por outro lado, é um excelente coadjuvante na manutenção das condições ótimas da pele, pois formam um filme oclusivo em sua superfície que retém água no espaço formado entre ele e a pele, mantendo-a hidratada, embebendo as células e fibras dérmicas em água, o que prolonga suas funções fisiológicas por mais tempo.
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